A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade. Esse excesso de peso aumenta o risco de a criança desenvolver problemas de saúde graves, como diabetes, pressão alta, dificuldade respiratória, distúrbios do sono, colesterol alto ou problemas no fígado, por exemplo.
A obesidade infantil carrega um preço estimado de US$ 19 mil, cerca de R$ 44 mil por criança ao longo da vida, em comparação com os encargos médicos de crianças de peso normal. A análise foi feita por pesquisadores do Instituto de Saúde Global Duke - Escola Médica NUS em Cingapura. Um em cada três adultos e uma em cada cinco crianças americanas são obesas, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Alimentação inadequada e sedentarismo são os principais vilões da obesidade infantil. Em menos de 5% dos casos, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o excesso de peso se deve a doenças endocrinológicas. De acordo com os médicos, em praticamente 100% dos casos, os culpados pela obesidade infantil são os pais. Afinal, o ambiente familiar determina o comportamento do filho até a idade adulta.
Causadas por:
Sedentarismo;
Consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar;
Distúrbios hormonais (raro);
Doenças genéticas (raro);
Padrões comportamentais.
Riscos da obesidade:
Obesidade mórbida;
Doenças respiratórias;
Doenças ortopédicas;
Colesterol e triglicerídeos elevados;
Hipertensão arterial e
Diabetes tipo 2.
Sedentarismo;
Consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar;
Distúrbios hormonais (raro);
Doenças genéticas (raro);
Padrões comportamentais.
Riscos da obesidade:
Obesidade mórbida;
Doenças respiratórias;
Doenças ortopédicas;
Colesterol e triglicerídeos elevados;
Hipertensão arterial e
Diabetes tipo 2.
O tratamento para obesidade infantil pode ser feito através da prática orientada de atividade física e uma dieta hipocalórica orientada pelo nutricionista. É importante que a criança aprenda a comer os alimentos que são importantes para a saúde como os legumes, verduras e frutas e dê sempre preferência a estes. O médico poderá indicar ou não a toma de medicamentos para emagrecer.
A prevenção da obesidade infantil pode começar através da amamentação exclusiva até os 6 meses de vida, e introdução de bons hábitos alimentares, além disso é importante o estímulo ao exercícios e brincadeiras que gastam muita energia e o consumo de alimentos com baixo teor de gordura.
Para o tratamento da obesidade infantil, é importante a atuação de uma equipe multiprofissional (médico, nutricionista, psicólogo, e o educador físico). Existem, porém, algumas recomendações gerais a serem seguidas: dieta balanceada rica em frutas legumes, hortaliças, que determine crescimento adequado e manutenção de peso; exercícios físicos controlados, além do apoio emocional individual e familiar.
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