MÚSICAS INESQUECÍVEIS

sábado, 7 de novembro de 2015

OS MISTÉRIOS DE TUNGUSKA

Tunguska é uma região da Sibéria Central onde, às 7h15 da manhã de 30 de   junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após uma bola de fogo ser vista atravessando o céu.
Não foram encontrados vestígios de meteorito ou explosão nuclear,porém houve uma onda de impacto que devastou toda a região do Lago Baikal , afetando em menor grau  todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.



 grande bola  de  fogo siberiana  de 1908  foi  um  acontecimento tão   excepcional  que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para  o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada  por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez  mesmo  de origem extraterrestre.

A área onde caiu o objeto, o vale do rio Tunguska Médio, era escassamente habitada pelos tunguses, um povo mongólico nômade que cria renas. Próximo ao centro da queda, ao norte de Vanavara, inúmeros tunguses foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento.

Ao redor deles, a floresta começou a arder.

Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação.

Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno.

O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa "chuva negra".

Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor.

Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras.

O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer.

Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos.
Na década de 1960, os cientistas soviéticos determinaram que o Lago Cheko, com seus 5 km de diâmetro e forma circular incomum, como marco zero do Caso Tunguska. O lago poderia ter sido, originalmente, uma cratera formada pelo impacto de um meteoro que, mais tarde, foi preenchida pelas águas do rio Kimchu. 

Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes.

A explosão deu origem a um dos grandes enigmas do século passado que ainda suscita discussões apaixonadas entre cientistas. A versão mais difundida diz que a Terra foi atingida por um asteróide ou um fragmento de cometa. No entanto, mais de 30 hipóteses e teorias foram levantadas sobre o fenômeno de Tunguska.

As mais exóticas falam de um meteorito feito de antimatéria, de um pequeno buraco negro que teria atravessado a Terra e até da queda de uma nave extraterrestre.

Vários  fatos demonstram que a explosão aconteceu sobre a superfície  terrestre, no ar. 

Não  foi  formada nenhuma cratera no epicentro da  catástrofe. Nenhuma das mais de 200 expedições ao  local  encontraram um único fragmento do corpo celeste.
As árvores em volta  ficaram  inclinadas para fora do enorme círculo de 60 quilômetros e as do centro continuaram de pé.
 
Na  ocasião, mais de 1.000 especialistas do Observatório de  Irkutsk  observaram a queda sobre a taiga siberiana. Eles deixaram registro das surpreendentes "manobras" que o objeto realizava ao longo de sua trajetória,  como se estivesse sendo pilotado.A teoria particular de Yuri Labvin, que dirigiu esta última expedição, sugere que o fenômeno foi originado por uma "Nave Interplanetária Extraterrestre".
A nave teria salvo a Terra de uma catástrofe, ao destruir ou desviar um corpo espacial que se dirigia para o planeta. Segundo o comunicado oficial, a expedição, integrada por 14 exploradores, geólogos, professores e estudantes da Universidade de Krasnoyarsk, rastreou durante duas semanas um setor escolhido com base em análise de fotografias tiradas do espaço.

Nesta região, perto da cidade de Poligus, 500 quilômetros a oeste de onde as expedições anteriores trabalharam, foram descobertas crateras de até 500 metros de profundidade e detectados fenômenos anormais. Os exploradores dizem ter encontrado uma das chamadas "pedras-rena", mencionadas por algumas testemunhas oculares da catástrofe. Eles levaram um pedaço da rocha, de 50 quilos, para analisar em Krasnoyarsk.


CURIOSIDADE:

Há relatos de que o quê caiu do céu naquela ocasião, de fato, não foi um meteoro nem o núcleo de um cometa mas, uma nave espacial, em uma ação heróica (e suicida) de alienígenas que, teriam destruído, literalmente pulverizado - um corpo celeste de enorme proporções que estaria em rota de colisão com a Terra. 

O impacto desse corpo deleste, isto - sim, se tivesse ocorrido, teria provocado uma tragédia global, muito mais impactante que a formação de uma cratera e destruição da vegetação local. Este Blog tem uma matéria sobre essa teoria: QUANDO ALIENÍGENAS SALVARAM A TERRA.

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