MÚSICAS INESQUECÍVEIS

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

ABORTO : TIRE SUAS CONCLUSÕES !

Aborto
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Em 97 países, com cerca de 66% da população mundial, têm leis que em essência permitem o aborto induzido. Noventa e três países, com cerca de 34% da população, proíbem o aborto ou permitem o aborto apenas em situações especiais como deformações do feto, violações ou risco de vida para a mãe. Todos os anos cerca de 26 milhões de mulheres realizam abortos legais, enquanto que 20 milhões de abortos são realizados em países onde esta prática é restringida ou proibida por lei.
 
Dados do SUS(BRASIL)  indicam que em 2004 foram realizados 1.600 abortos legais em 51 serviços especializados do SUS ao custo de R$ 232 mil. No mesmo ano, ocorreram no SUS 244 mil internações motivadas por curetagens pós-aborto ? entre estes abortamentos espontâneos ou voluntários e feitos na clandestinidade - orçadas em R$ 35 milhões. As curetagens são o segundo procedimento obstétrico mais praticado nas unidades de internação, superadas apenas pelos partos normais.


Entre 1996 e 2009, ao menos 47 de 192 países da ONU aprovaram leis com artigos mais liberalizantes, segundo o World Population Policies 2009, da ONU. Entre as razões em que a prática abortiva é autorizada estão o caso de haver má-formação fetal, de a mãe não ter condições socioeconômicas para criar o filho ou de a mãe solicitar o procedimento.

Em 1997, um relatório da Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF, na sigla em inglês) divulgou que 1 milhão de abortos considerados inseguros são feitos no Brasil a cada ano.
A IPPF é a maior e mais antiga entidade de planejamento familiar do mundo, fundada pela teosofista Margaret Sanger. Por pura coincidência, a IPPF é também a maior e mais antiga entidade de aborto do mundo, sempre trabalhando pela legalização do aborto em todos os países.

Desde a conferência do Cairo, em 1994, a sociedade têm se atentado aos problemas com o planejamento familiar e os direitos reprodutivos no mundo todo. Mesmo assim, a questão do aborto continua sem solução em muitos países.
O termo aborto se refere à interrupção da gravidez, de forma voluntária ou não, até a vigésima semana ou com o concepto pesando menos de 500 gramas, no caso do desconhecimento da idade gestacional. Abortamento é o nome dado ao processo que traz alguma ameaça à gestação, podendo ou não culminar na perda do concepto. O aborto pode ser classificado em três tipos: espontâneo ou natural; provocado ou induzido ou ainda, habitual ou de repetição.

Resumidamente: aborto espontâneo, como o próprio nome sugere, é aquele que ocorre naturalmente, em cerca de 10% a 15% de todas as gestações; aborto provocado é aquele em que a mulher ou outra pessoa executa alguma ação afim de que seja eliminado o concepto da região uterina e aborto de repetição é o nome dado aos casos em que a mulher tem dois ou mais abortamentos seqüenciais (Rocha, 2003).

O abortamento pode se dar de duas formas: segura ou insegura. A Organização Mundial de Saúde define o abortamento inseguro como processo de interrupção da gravidez por  indivíduos sem a qualificação necessária ou em ambientes sem as condições mínimas para tal, ou ambos (OMS, 2006).

PARA  PENSAR:
Aborto: Infanticídio Qualificado?

"Os envolvidos sabem com antecedência o dia, a hora, o local e os instrumentos usados na execução das vítimas. E mais: o crime é cometido por motivo irrelevante, contra pessoas inocentes e indefesas. A idéia dos materialistas é desvalorizar o ser humano enquanto em crescimento no ventre materno, reduzindo-o a uma questão meramente técnica e funcional".

Pr. Airton Evangelista da Costa

OPINIÃO:

"É fácil perceber que as questões morais dependem do ponto de partida que se tome sobre o aborto. Os que o condenam acham que se trata de um crime

Os que o aceitam dividem-se na suas posições. Estas variam de acordo com o momento em que seja feito o aborto e as circunstâncias em que levaram uma mulher a fazê-lo.

Há ainda a posição dos que defendem que um feto não pode ser considerado uma "pessoa ou uma criança em potência". Não tem o mesmo valor que atribuímos a uma criança ou um adulto. É outra coisa, não passa de material genético. Esta posição adquiriu recentemente alguma relevância quando passaram a existir nos laboratórios centenas de milhares de embriões congelados. Destruí-los não terá o mesmo valor moral que eliminar um embrião no útero de uma mulher ? Qual a diferença significativa entre um embrião que está dentro e outro do ventre ? Qual o critério moral que nos permite distingui-los? "

Carlos Fontes: Licenciado em Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa.
Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação no ISCTE (Lisboa).



Fetos sentem dor durante o aborto

O aborto pode causar dor em fetos ainda pouco desenvolvidos, acreditam pesquisadores do Hospital Chelsea, em Londres. Segundo a responsável pela pesquisa, Vivette Glover, fetos podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso, diz ela, médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante intervenções para interrupção da gravidez.

O estudo contraria a versão da entidade que reúne obstetras e ginecologistas do Reino Unido, o Royal College of Obstretics and Gynacologists. Para a organização, só há dor depois de 26 semanas.

www.administradores.com.br/...aborto-no-mundo/38785/
http://www.amazon.com/Grand-Illusions-Legacy-Planned-Parenthood/dp/1581820577
 www.webciencia.com/01_aborto.htm

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